Santa Catarina - dois últimos dias


.
Devido à enorme dificuldade de acesso à Bombinhas (um único acesso sem acostamento, lotado de carros e caminhões, atravessando um morro com enorme subida e enorme descida), nós ficamos completamente desestimulados de enfrentar a saída do lugar no dia 6 de setembro. Encontramos, então, um serviço de transporte em vans e o contratamos para nos levar direto para Florianópolis. Volto a dizer que - na minha opinião - aquelas praias de Bombas, Bombinhas, Mariscal, devem ser evitadas por ciclistas e até mesmo por turistas em automóveis, pois o pessoal do lugar nos informou que na alta temporada e nos feriados, os veículos levam cerca de três horas para conseguir entrar ou sair.

Nossos amigos ciclistas que haviam feito Bombinhas dois dias antes, nos contaram que para evitar a infame rodovia de acesso eles fizeram um trajeto desumano por estradas de barro e levaram horas para conseguir sair. Conclusão: hoje, aquele lugar é uma armadilha, perigoso demais para ciclistas.

Portanto, contratamos o veículo, uma Dobló, que nos levou até Floripa. Almoçamos no restaurante do hotel em que nos hospedamos, o Plaza Baía Norte, e depois do almoço saímos para uma pedalada leve de reconhecimento das ciclovias.

À noite, passeamos a pé pelo centro e pela orla de Floripa.

No dia seguinte, saímos para uma nova pedalada leve pela cidade, seguindo em direção à Lagoa da Conceição. Saímos do hotel no sentido sul, contornamos a cidade e subimos para o mirante da Lagoa. De lá voltamos pelo norte. Dessa forma, demos uma volta em torno da cidade. Almoçamos, voltamos para o hotel, embalamos as bicicletas. De noite, passeamos a pé pela orla.

No dia 8/9, alugamos uma van que nos levou para o aeroporto e, enfim, de volta para Recife.

As fotos do dia 6/9 estão aqui e as fotos do dia 7/9 estão aqui.